O prazer na tela

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

fio terra

Mulher teme fazer carícias anais no homem, mas muitos gostam

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Você, mulher, já parou para pensar em como reagiria se o seu parceiro sugerisse carícias na região anal dele? E se ele já pediu, você reagiu bem ou mal? Muitas mulheres se espantam com o pedido e associam o desejo à homossexualidade. Porém, de acordo com especialistas ouvidos, essa é uma visão errada e preconceituosa sobre o tema, mas que pode ser mudada.



De fato, há muitas mulheres que recusam o pedido do homem por achar que um pedido desse só pode partir de um gay. Mas é preciso se informar, isso é ignorância. Ela tem de procurar entender o que é isso, como funciona, para tirar essa ideia da cabeça antes de recusar e achar que o parceiro é homossexual, o que é completamente diferente", analisa a sexóloga Carla Cecarello. 

Eliane Maio, psicóloga, sexóloga e professora-doutora da UEM (Universidade Estadual de Maringá) explica que uma conversa franca sobre o assunto é fundamental na hora de abrir a mente da mulher.

Sempre digo que existem duas palavras 'mágicas': respeito e diálogo. Para que o casal possa abordar esse assunto, são necessárias conversas, para que sejam explicados os desejos e para que sejam respeitadas as opiniões. Para esse preconceito acabar, a mulher tem de se informar, pois o ânus é uma zona erogena, assim como outras do corno", diz..

A região anal pode proporcionar muito prazer aos homens --o famoso ponto G masculino é a próstata, que é acessada pelo ânus. Mas para que ambos se sintam à vontade com a primeira experiência, a mulher pode massagear a região do períneo masculina (que fica entre o escroto e o ânus, do lado de fora) para, depois, pensar em introduzir o dedo.

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"As coisas têm de acontecer devagar. A parceira pode fazer uma vez para ver como é. Se for algo muito complicado para ela, tem de conversar. Mas precisa tirar da cabeça os preconceitos. Ele não vai passar a ser homossexual por conta disso", explica ela.

A psicóloga clínica e especialista em sexologia Sônia Eustáquia tem visão semelhante, mas alerta para que os limites de cada um sejam respeitados, para que a prática não se torne um problema para o relacionamento.


"Muitas mulheres, mesmo depois de esclarecidas e sensibilizadas a aceitar a fazer essa carícia em seu parceiro, não se sentirão à vontade e vão continuar recusando. Nesses casos, é melhor respeitar, não insistir demais e aproveitar as outras coisas boas que o sexo proporciona", diz ela, que acredita que, quando há um consenso entre os dois, é válido buscar uma terapia sexual para ajudar no processo.

Quando ela não gosta de sexo anal

A mulher pode ter mais dificuldade de compreender o desejo do parceiro quando ela não gosta de sexo anal. Isso porque já existe uma predisposição contra a prática e uma trava em relação à região anal, por estar relacionada ao sentimentos de dor e desconforto que já experimentou ou imagina que exista.

"O receio pode, sim, ser maior nesses casos. O coito anal, para a maioria das mulheres, é traumatizante, porque é muito dolorido quando não se lubrifica adequadamente. O ânus passa a ser um representante de dor, desprazer e até mesmo de coisa proibida e profana. Ela sabe que pode não doer nele, que pode produzir prazer, mas não se sente à vontade", diz a psicóloga.

Se a decisão do casal for tentar, a região anal deve estar bem higienizada. Esse é o primeiro passo para que a experiência não desagrade a mulher nem seja constrangedora para o homem. E, na hora do ato, usar lubrificante à base água é fundamental para tornar a penetração mais fácil, agradável e sem dores.

E voce leitor(a) já praticou caricias anais com seu parceiro? Deixe seu comentario abaixo:









professora da federal


A PROFESSORA ESTUPRADA

contado pela professorinha

Sou uma professora da Universidade Federal do RS, tenho 36 anos, loira, um corpo muito bonito, sou muito vaidosa e malho demais para manter minha aparência sempre desejável e provocante aos olhares masculinos!

Como estamos em férias, o movimento no campus é praticamente zero, mas nós professores não abandonamos por completo o serviço, e foi na semana passada, mais precisamente no dia 22.01.99, que eu estava em uma sala da faculdade preparando um material do MEC. Era sexta-feira, o prédio em que eu estava é um pouco afastado, quem conhece o campus da Agronomia em Porto Alegre sabe como é a UFRGS. Uma colega de serviço saiu para buscar umas pizzas para comermos, e eu fiquei completamente sozinha no prédio compenetrada em minhas atividades. De repente ocorre um black-out, ficando o prédio totalmente na escuridão da noite, eram 22:15h. Fiquei um pouco assustada, sai da sala e caminhava em direção à saída buscando a claridade da Lua para esparar a luz voltar. Estava no terceiro andar, e enqunato caminhava pelo corredor fui brutalmente agarrada por trás, não consegui enxergar um palmo adiante, mas senti que era um homem alto, forte, que me tapou a boca e deu-me uma gravata que me deixou sem fôlego.

- Fica quieta gostosa, sei que tua amiga saiu e estamos sozinhos no prédio, desliguei a chave geral e tranquei as portas de acesso do prédio, o vigilante foi fazer a ronda, portanto não tenho muito tempo para perder, facilite as coisas e não vou te machucar.

Resultado de imagem para professora transandoAssustada apenas concordei balançando a cabeça. Ele afrouxou um pouco a gravata e foi me arrastando para dentro de uma sala. Ordenou que eu tirasse a roupa, pois não queria rasgá-la para minha amiga não perceber a violência. Fui me despindo, tentei argumentar mas ele deu-me um tapa no rosto. Fiquei nua, ele deslizava as mãos ásperas por meu corpo, eu permanecia encostada de costas na parede, em pé, e percebia ele ir despindo-se aos poucos, não estava tão afoito quanto tentou me fazer acreditar. Apertou meus seios delicadamente, brincou com meus mamilos e foi descendo por minha barriguinha... 

Comecei a arrepiar-me e a ter pequenos espasmos, o desgraçado estava me deixando excitada... Eu estava em pé, com as pernas unidas, ele segurou-me pelas coxas e foi afastando-as, desceu e arrastou a língua por meu sexo, mordeu a puxou com a boca meus pentelhos, lambeu meu clitóris e sugou meus sucos... beijava minha boceta deliciosamente... eu agarrei sua cabeça comecei a afagar seus cabelos, crespos, fui deslizando minhas mãos por sua face mas ele impediu-me, dizendo que eu estava tentando reconhecê-lo. Conduziu minhas mãos para seu peito, forte, todo peludo, e ali pediu que eu acariciasse. Continuou me chupando eu sem querer, e querendo, comecei instintivamente a mexer os quadris, o tarado sabia chupar uma boceta... Foi acelerando os movimentos com sua boca, percebia que eu estava muito excitada, e culminei em um gozo monumental, como há anos eu não tinha!

Fiquei meio desfalecida, minhas pernas cambalearam, o homem pegou-me carinhosamente no colo, deu-me um beijo delicioso na boca, beijou minha face, mordiscou minhas orelhas, chupou meu pescoço, sugou meus seios com força, eu estava delirando com tudo aquilo... Foi se abaixando, eu ainda em seu colo, e deitou-me no chão... Pegou seu pênis, somente naquele instante pude sentir suas dimensões, era enorme, grande, grosso, e tinha uma forma perfeita, parecia moldado a mão, pulsava fortemente, o estuprador foi esfregando aquele músculo em minhas pernas, coxas, barriga, ventre, masturbou-me esfregando o cacetão em minha boceta, não me penetrou, e continuou subindo esfregando aquele colosso por meu corpinho... até chegar em meu rosto, dava-me "tapas" com aquele cacete em minha cara, esfregava ele em minha boquinha, eu tentava segurá-lo com meus lábios, ele não deixava, percebendo que eu o queria chupar disse:

- A professorinha é mesmo uma vadia! Quer chupar meu pau? Então pede, que eu quero escutar a intelectual implorando para um pobretão... pede, diz que minha puta quer lamber meu saco... fala vagabunda!
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Não resisti, comecei a me masturbar, e entre soluços pedi como uma puta para que ele deixasse eu chupar seu pau, disse que queria muito dar prazer ao meu macho, que queria chupar até ele gozar na minha boquinha... o tarado enfiou o cacetão em minha boca, sufocou-me, agarrou minha cabeça e começou a fuder minha boca... eu estava adorando aquela sodomia... Depois de alguns instantes ele parou e disse:
- Agora é contigo! Faz do jeito que você sabe, eu não vou me mexer, quero ver se você consegue fazer eu gozar na tua boca sem que eu faça algo... é tudo com você, chupa piranha!!!! Gostosa...

Caprichei no boquete, lambi, chupei, o pau e as bolas dele, babei mesmo... comecei a bater uma punheta para ele, nossa, eu coloquei minhas duas mãos no caralho e ainda sobrou um pedacinho de carne, ele era imenso, como eu sempre sonhara... Fiquei na gulosa por uns quinze minuto, sem parar, quando ele aos berros jorrou seu leite na minha boca, seios, rosto, cabelos, me deixando toda lambuzada... Eu nunca tinha visto tanto esperma em minha vida!!! Após gozar ele me conduziu até o banheiro, ele conhecia muito bem o prédio do campus... Lavou-se e depois mandou que eu me lavasse. Com a pequena claridade do luar consegui ver um pouco sua silhueta, mas não cheguei a reconhecer...

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Após nos lavarmos ele investiu novamente em meu peitos, desta vez parecia esfomeado, dava chupões que estalavam, meus bicos estavam mais que enrijecidos e ele enfiou seu dedos em minha boceta... eu estava desesperada para ser penetrada, mas ele apenas colocou dois dedos dentro de mim... O movimento de entra e sai de seus dedos acabou por levar-me a mais um orgasmo, ele ria, ria bastante a cada gozo meu... eu o chamava de ordinário, tarado, estuprador, ele deliciava-se com tudo isso, e pedia para que eu o xingasse ainda mais...

Resultado de imagem para professora transandoCaiu novamente de boca em minha xaninha, chupou com vontade, enfiou dois dedos em minha bundinha, e tive o gozo mais forte até então... Foi quando ele se levantou, eu permanecia atirada no chão do banheiro. Percebi que ele tinha um frasco contendo um líquido, não vi o que era, apenas percebi que ele molhou um lenço naquele líquido, senti o cheiro, amônia... deitou-se segurou minha cabeça e com violência fez com que eu cheirasse o pano profundamente... foi quando desmaiei. Fiquei entorpecida, não totalmente desmaiada, mas sem forças, totalmente sem forças... Ele me manipulava sem fazer esforço algum, levou-me para a sala de reuniões e jogou-me sobre a imensa mesa central... Ergueu minhas pernas à altura de seus ombros, ele permanecia em pé, e com uma violenta estocada penetrou minha boceta... Senti dor, mas uma dor que me deu um prazer tão grande que em poucos movimentos daquele pênis enorme dentro de mim, eu gozava novamente... Senti-me uma verdadeira puta, drogada e transando com um cliente estranho... Eu não conseguia falar nada, balbuciava, babava, meus olhos reviravam de um lado a outro, eu apenas gemia, baixinho, mas tudo aquilo estava me dando um prazer que até então eu não conhecia... estava divino, delicioso, aquele cacete enorme me rasgando, ele me penetrava com força, com raiva até...

- Tá gostando puta? Isso é par ti nunca mais sair por aí provocando os homens na faculdade... Todos os vigilantes batem punhetas pensando em ti, todos eles ficam te espiando pelas janelas quando tu fica sozinha aqui no prédio. Você nem percebe, se acha muito gostosa e considera os vigilantes inferiores a ti, passa por todos e nem diz boa noite... agora tu vai aprender sua vaca!!!!

Ele falava tudo isso e me comia com uma força descomunal, me arregaçando completamente... Ele era maravilhoso, sabia muito bem segurar o gozo, e me comeu por infinitos minutos... parecia que nunca iria ejacular dentro de mim, eu consegui pronunciar entre gemidos e sussurros:

- Goza. Goza que eu quero sentir tua porra queimando minha vagina, goza filho da puta!!!!
Quando falei isso ele pareceu ficar mais possuído ainda, me deu um tapão no rosto, tirou-me de cima da mesa a jogou-me no chão, atolou o pau em minha boceta, eu arreganhei as pernas o máximo que pude, foi quando ele virou-me de quatro, enfiou seus dedos em minha boceta e com meus líquidos lubrificou meu cuzinho... Eu nunca havia tido uma penetração anal, aquilo me assustou, ainda mais com o pauzão que ele tinha, mas a idéia de ser enrabada foi me deixando ainda mais excitada, eu estava irreconhecível... Ele ainda cuspiu no meu cú, e foi atolando o pau no meu rabo... Naquele instante o torpor passou rapidamente, voltei à realidade e tentei fugir, ele deu-me uma gravata, sufocou-me, puxou meus cabelos e atolou com tudo o cacete no meu cú... Eu não conseguia nem mesmo gritar, o fôlego me faltava, mas consegui sussurrar para ele escutar:

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- Que delícia...
Ele me largou e começou o vai e vem rapidamente, com força, mas eu estava tendo prazer... Comeu como eu sempre quis ser comida, e gozou aos berros dentro de meu cuzinho... Gozou e continuou por mais uns cinco minutos me comendo, até o pênis amolecer...

Tirou o pau, novamente deu o pano com amônia para eu cheirar e saiu nem vi para que lado... Permaneci ali, deitada, desfalecida, porém satisfeita... jamais imaginei que pudesse sentir tanto prazer sendo violentada... Eu que sempre abominei esse tipo de atitude por parte dos homens. Claro, que há situações em que eles exageram, matam, espancam, violentam crianças, aí sim, merecem a pena de morte, mas comigo foi diferente, muito diferente!!!!

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Fiquei sem saber quem foi, mas tinha uma certeza: Foi um dos vigilantes da faculdade. Não sei qual, pois tentei em vão reconhecer durante os dias que se seguiram, mas todos são parecidos... À noite, fico excitada ao lembrar do que ele me falou, que eles ficam me olhando pelas janelas, batendo punhetas pensando em mim... Comecei a provocar eles, já percebi três diferentes me olhando outro dia, vieram um por vez... percebi que eles se masturbavam enquanto eu estava na sala, e de propósito eu virava-me de costas para eles, abaixava e deixava minha calcinha aparecer, escutei até quando um colou o rosto no vidro da janela para ver melhor... Quem sabe, aquele que teve coragem para vir me agarrar, venha novamente... Quem sabe????

Cada um dá o que tem!!!!

 
Ele sempre fôra um homem bem determinado. Não pede. Manda. Me jogou na cama e ordenou que eu empinasse a bunda.
- Vai safada, mostra pro seu macho essa lapa de bunda.


Obedeci.

Deitei-me de bruços conforme a ordem dada esperando a estocada do cacetão grosso. Ele veio apertando a ponta da caralha, extraindo a gota da cabeça brilhosa.

- Gostosa, já estou cheio de tesão vendo esse cuzão pro alto, safada.

Aquilo foi o suficiente pra minha baba deslizar gostoso umedecendo todo o meu cu.


- Mas hoje eu quero é revezamento. Cu, buceta, cu, buceta.

Puta que pariu, se no cu já era uma delícia, imagine só nos dois buracos. Acho que vou morrer de tanto tesão com esse cachorro.

E a foda correu solta com aquela jeba gostosa atolada ora no cu, ora na buceta, ora no cu, ora na buceta.

- Putona, agora se aquiete que o Paulão chegou para foder a sua boquinha de cadela.

- Porra, mas você não me disse nada. - Retruquei fingindo reprovação. (sou muito dissimulada).

- E não ia mesmo, minha cachorra. Esqueceu que eu mando em você? Você tem que obedecer e nada mais além disso. Aceite e pronto.

- Fingi decepção, mas por dentro a minha xereca pulsava com o novo fodedor. Dois homens se aproveitando de mim era tudo de bom.


Devo dizer que não houve tempo para apresentações. Apenas a ardência culminante que queimava o meu cu aberto com as duas jebas enfiadas pra valer no buraquinho esfolado.

Nunca tinha sentido nada igual. Nunca tinha gozado daquele jeito. Dois paus disputando o meu cu. Dois homens comandando o meu tesão.

- Vamos agora para essa boquinha de puta. Abra bem para que as rolonas entrem nela.

E a punheta comeu solta dentro da minha boca. Duas picas, duas babas escorregadias melando a minha língua, duas jebas de responsa. Por um momento vi os dois caralhos se roçando e o Paulão dando um trato no cu do meu macho. Aquilo foi demais. explodi numa siririca violenta. Um macho comendo outro. Uma cobra mordendo a outra. Puta que pariu.


Depois de toda essa putaria, me senti realizada com a nova modalidade de fodeção, que até então nunca tinha acontecido.

Me viciei. Gostei. Quero repetir a dose.

Meu macho vadio avisou que da próxima seriam mais dois machos à minha disposição e à dele é claro.

Estou doida pra fazer de novo. Estou doida para ver a determinação daquele quengo gostoso.






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