O prazer na tela

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Crise chega ao cinema e compromete o glamoroso mundo dos famosos

Indústria pornô pede ajuda de US$ 5 bilhões ao governo americano 
Larry Flynt (alto) e Woody Harrelson no filme
"O Povo contra Larry Flynt": "americanos podem
ficar sem carro, mas não sem sexo"


O empresário Larry Flynt está pedindo ao governo uma ajuda de US$ 5 bilhões para revitalizar a indústria pornográfica americana. O criador da revista Hustler e de um império que envolve filmes e outros produtos pornográficos, Flynt juntou-se a outro empresário, Joe Francis, para representar a indústria junto ao Congresso e pedir os mesmos benefícios que têm sido estendidos a bancos e financeiras.

Flynt e Francis reuniram-se com o representantes do Congresso para levar seu pedido e “rejuvenescer o apetite sexual da América”. Eles entregaram seu pedido no final da quarta-feira (7/01). Flynt ficou famoso quando teve sua vida transformada no filme  “O Povo contra Larry Flynt”, dirigido por Milos Forman e interpretado por Woody Harrelson.

“O Congresso parece disposto a ajudar os mais importantes negócios do país e nós sentimos que merecemos a mesma consideração”, disse Francis.


“Em tempos difíceis, os americanos se voltam para entretenimento buscando um pouco de conforto. Mais e mais, o tipo de entretenimento para o qual eles se voltam é o entretenimento adulto”.

Segundo informou um porta-voz de Larry Flynt à CNN, “a indústria pornô tem sofrido muito com o agravamento da crise e por isso estão pedindo US$ 5 bilhões”. “Esta é a coisa mais importante do mundo? Vai mudar a vida de milhões de americanos para melhor? Não são eles quem devem decidir isso”.

Embora as vendas de DVDs pornográficos tenham caído 22% no último ano, o uso da internet continua alto entre consumidores – e só tende a crescer. A indústria pornográfica movimenta US$ 13 bilhões ao ano.

Em um comunicado, Flynt disse que "com toda a desgraça financeira e as pessoas perdendo dinheiro, sexo é a última coisa em que vão pensar”.

“As pessoas estão muito deprimidas para estarem sexualmente ativas, o que não é natural e transforma os EUA em um país pouco saudável. Os americanos podem ficar sem carros e outras coisas, mas não podem ficar sem sexo”.

Flynt acrescentou que somente o Congresso poderia “rejuvenescer o apetite sexual americano ao apoiar a indústria de entretenimento adulto”. O Congresso ainda não respondeu se vai apoiar o pedido. Fonte: Revista Época


Simbolo do Poliamor - Aqui todos se amam!

Crise chega ao cinema e compromete o glamoroso mundo dos famosos
Com a recessão nos Estados Unidos, falta dinheiro para distribuição de novos filmes


A crise financeira já penetrou no milionário mercado cinematográfico. Nesta semana, na abertura do American Film Market (AFM), um dos maiores evento de negócios do cinema no mundo, realizado em Santa Mônica, nos Estados Unidos, foram apresentados dados preocupantes para o setor. Em um encontro com agentes e produtoras independentes, foi anunciada uma lista de 1.022 filmes a procura de distribuidores – e há outros tantos não finalizados  - e contabilizados -  sem interessados.

A premiada atriz
Judi Dench
faz parte do musical Nine,
inspirado na obra de Fellini



Estrelas mundialmente famosas estão sentindo a proximidade da turbulência financeira ao verem seus trabalhos estagnados. Este é o caso de Viggo Mortensen, que está com o longa-metragem Good parado na pós-produção. Assim como ele, Julia Stiles também vê sua atuação em The cry of the owl, prevista para estreiar em dezembro nos Estados Unidos, adiada. Na lista de filmes que ainda não tiveram seus direitos comprados por países estrangeiros – o que acontecia antes mesmo deles serem finalizados-, uma série de títulos com nomes de peso do cinema amargam a espera. Entre eles, o musical Nine (filme de Rob Marshall, inspirado em 81/2 de Fellini, com Penélope Cruz, Nicole Kidman, Sophia Loren, Daniel Day-Lewis, Judi Dench e Marion Cotillard; o último documentário de Michael Moore; o drama "Ágora," com Raquel Weisz; " Men Who Stare at Goats" produzido por George Clooney e suspense “Law Abiding Citizen," estrelado por Jamie Foxx.
O problema é que não há dinheiro. "É como bote salva-vidas tentando transportar mais gente do que sua capacidade permite", disse Jonathan Wolf, um dos organizadores do evento. Os produtores, distribuidores e patrocinadores estão cada vez mais exigente com seus investimentos ante a incerteza econômica e o desaparecimento das divisões independentes dos grandes estúdios, que passaram o ano cortando despesas.
O último documentário
de Michael Moore
não convence
os investidores
Um exemplo do que vem sendo discutido na maior feira de negócios do cinema é o que aconteceu com o produtor William Keenan, que estava prestes a fechar um financiamento de um filme sobre Jesus Cristo quando o céu desabou em Wall Street. Apesar de ter em mãos um roteiro vendedor, ele perdeu a US$ 25 milhões após a quebra do banco que iria financiar o projeto. A história dele se repetiu com outros produtores.
A indústria cinematográfica, que já encontrava dificuldades antes mesmo da crise por existir um excesso de filmes no mercado e a falta de fundos para investimentos, entrou parafuso nos dois últimos meses.
Enquanto os grandes estúdios têm mais tempo e meios para financiar seus filmes, os produtores independentes não contam com tantos recursos. A maior parte deles não possui acesso fácil a capital e, em conseqüência disso, penam para conseguir decolar seus projetos. A situação ficou pior depois do agravamento da crise. Compradores estrangeiros passaram a diminuir suas compras por causa da desvalorização de suas moedas em relação ao dólar – que os obriga a pagar de 20% a 30% a mais na compra de títulos norte-americanos.
A dependência de produtoras pequenas em relação aos distribuidores é grande. É com o dinheiro adquirido nas vendas para países estrangeiros – que servem como garantia de empréstimos - que elas conseguem injetar dinheiro para produzir. “Acredito que a atmosfera está bastante carregada nesta edição da AFM," disse Stephen Prough, gerente associado ao Los Salem, banco de investimento focado na indústria de entretenimento de Los Angeles. "As grandes transformações no financiamento de filmes pode levar este nicho à morte", finaliza.  Fonte: Revista Época

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